segunda-feira, 31 de maio de 2010
ler....
fabricar palavras.
quem sabe assim fico submersa no universo da prosa e poesia.
olhando o cotidiano.
a correria do dia, a insonia da noite.
fabrico sonhos, através da minha insone noite.
No entanto, não posso sonhar com você.
nem te fabricar.
Você já existe, não posso te fabricar.
o tecido da tua pele existe. LEVE MACIO DOCE.
teu cheiro é adocicado.
Mel/canela/menta. Como posso tecer algo liquido e impalpável?
melhor estar com as palavras. provavelmente elas não me jogarão pra fora delas.
Elas me deixam estar aqui.
Minúscula fico a espera olhando o cotidiano.
Somente ele me salva.
Correrias
tiranas
diarias
olhe-me.
No dia-a-dia passo desapercebida.
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