mundos desmoronaram de uma só vez.
estou olhando para um quadro no chão e a fábrica ao longe parece tao perto de mim.
sentindo olhos em todas as pontas de meus ossos.
meus cotovelos, meus pés e minha cabeça sentem que enxergam as mesmas coisas por diferentes perspectivas. como é diferente olhar com os cotovelos.
sinto cheiro de sabão nas mãos elas pingam a pele que se renova.
as poeiras se acumulam em todos os cantos da minha casa.
mas as mãos agora ásperas estão alegres por ainda estarem frias de água.
Gostei muito do seu blog, parabéns por ele ser puramente poético, alucinante.É um abrigo para poetas e curiosos
ResponderExcluirbeijos
:-) obrigada, bom estar de novo perto das palavras
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