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domingo, 6 de junho de 2010


é impressionante como podemos ocupar o tempo,
tudo para não pensar em como ousei mais uma vez ser algo que não sou.
As perguntas de sempre: o que quero?
quero longe de mim o narcisismo,
quero perto a descoberta de novos caminhos.
auto-descoberta.
deixar-se levar pelo vento, pelo frio,
pelo calor e por arrepios...
mas ter plena consciencia do que sou
e de onde estou.
ASSUMIR-SE nao se esconder por tras de mascaras que ja nao me enganam mais.
ventos de mudança precisam tocar minha alma.
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Suspiros, sussurros.
A escrita como forma de sublimação.
Tenho lido sobre a imaginação.
É clara a minha imaginação frente a alguns acontecimentos
Para mim as coisas sempre tomam proporções homéricas.
E não era para ser assim.
Estou aqui para aprender e para errar.
Para tentar de novo e mais uma vez viajar nas asas da minha imaginação.
Escuto mais uma vez um sussurro: minha respiração ofegante olha para tras
"Você está sozinha menina!
É forte o suficiente para não ter medo e continuar."
Quantas máscaras preciso arrancar para me olhar nos olhos?

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