Escritor português que transita entre filosofia e poesia, sensação e razão, eros e psiquê...
“Tudo é memória: um fumo leve, em mil visagens animadas; ou denso, em formas inertes e sombrias; e, ao longe, a grande fogueira invisível que os demónios e os anjos alimentam”
(...)
“Vivo, porque espero. Lembro-me, logo existo”
(Pascoaes, “O Pobre Tolo”, capítulo I, colecção “Obras Completas de Teixeira de Pascoaes”, organização de Jacinto do Prado Coelho, volume IX, Livraria Bertrand, 1973)
que coisa mais linda
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